A Associação para o Desenvolvimento e Acção Social de Malpartida, no concelho de Almeida,

é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, que foi fundada em 2 de Novembro de 1999 com o objectivo de contribuir para a melhoria das condições de vida da população. “Tendo em conta o contexto social da freguesia e das freguesias limítrofes, a associação focou a sua área de intervenção na população idosa, criando um espaço que permitiu colmatar algumas necessidades básicas”, lembra a actual direcção presidida por Rosa Tiago.
A actividade da Associação para o Desenvolvimento e Acção Social de Malpartida iniciou-se na antiga Escola Primária, espaço cedido pela Junta de Freguesia, com as respostas de Apoio Domiciliário e de Centro de Dia, havendo necessidade de melhorar as infra-estruturas para desenvolvimento da actividade e simultaneamente criar a resposta de Lar, que desde início foi idealizada. Com o apoio da população e das entidades públicas, foi construído um edifício da Associação, que entrou em funcionamento em Dezembro de 2007. No entanto, a resposta de Lar apenas tinha capacidade para 6 utentes, o que dificultava a sustentabilidade financeira da Instituição Particular de Solidariedade Social. Em 2011, foi elaborado um projecto no âmbito do PRODER - Programa de Desenvolvimento Rural, que tinha como objectivo primordial a ampliação do Centro de Dia, Lar e Apoio Domiciliário. “Após toda a dedicação, prestada pelos membros que constituíram as sucessivas direcções, funcionários e técnicos, vimos realizado o nosso objectivo, em Março de 2013”, lembra a actual direcção.
Actualmente, a Associação para o Desenvolvimento e Acção Social de Malpartida possui um edifício “muito bem equipado, dispondo de quartos amplos com W.C. privativo, espaços de lazer, e de serviços adaptados às necessidades inerentes”. “Relativamente à capacidade, podemos receber até 19 utentes na resposta de Lar, 9 em Centro de Dia e 31 em Apoio Domiciliário, o que consideramos satisfatório”, reconhece a direcção.
Anualmente, a instituição elabora um plano de actividades, direccionado aos seus utentes, com diversas funcionalidades, tais como cognitiva, motora e de motricidade. Desta forma, pretende-se uma participação do idoso, desenvolvendo e preservando capacidades que garantam a interacção com os utentes e a comunidade. “Estamos crentes que esta instituição é uma mais-valia quer para a localidade quer para o próprio concelho”, conclui a direcção presidida por Rosa Tiago.