Nos tempos que correm e manifestando a minha modesta opinião, digo-vos que não vejo nada de positivo que possa vir bater-nos à porta. No baralho da nossa vida tudo nos tem acontecido e sem que vejamos uma luz ao fundo do túnel para sair de qualquer das crises que nos vêm atormentando.


Estes dois anos de pandemia têm-nos vindo condicionar hábitos, mobilidade e comportamentos que ao fim de tudo isto não sabemos se ficamos seguros, nem a quantos dias estamos da tão desejada libertação de pelo menos deixar a máscara, que tanto nos vai impedindo da cumprimentar este e aquele amigo, umas vezes por desconhecimento devido aos efeitos da máscara, outras por mera precaução. Temos que ir continuando dentro destas condições, embora aligeiradas à medida que vamos aprendendo a lidar com esta peste.
Para além disso vejo a seca severa que nos atinge e que nos anuncia ano de fome, pois por muito produtiva que a terra seja, sem a humidade suficiente nada produz. É bom dizer que essa humidade só é introduzida no solo através da água, em primeiro lugar pela das chuvas que ao longo do ano se vão precipitando, ou então pelos sistemas de regadio que a engenharia vai criando, mas que a principal veia abastecedora são os cursos de água, que as mesmas chuvas vão alimentando, ou até mesmo por alguma precipitação de neve que acontece nas terras mais altas onde os rios se geram
Estamos a falar de um ano atípico onde as duas estações do ano mais pluviosas, fizeram greve quanto à sua produtividade, ao ponto de eu poder afirmar que na segunda semana de março ainda não vi bermas a correr água por todas as vias por onde tenho circulado.
Mesmo que haja chuvas fora do tempo adequado tudo me leva a acreditar que estamos perante um mau ano agrícola, que em consequência disso fará encarecer todos os produtos que se levam ao prato.
Para aumentar a tudo isto temos que ter em conta os valores da energia onde se verifica um aumento constante e que terá o seu efeito nefasto por todo o Mundo, tudo isto em consequência de uma guerra que vai infectando todo o planeta, que foi minado por mentes distorcidas, que à custa de certas habilidades conquistaram o poder terreal, para se virem a vangloriar da mortandade a que forçaram os pequenos, uns contra os outros, quando nem sequer se conhecem.
Eu peço ao Criador que me engane, mas estou plenamente convencido que estamos na germinação da terceira guerra mundial em face do poderio militar que se vai dividindo em duas partes devidamente clarificadas. O efeito que daí vai resultar eu penso que ainda não estou em condições de o poder quantificar, ainda pondero que será o medo a mediar este estranho conflito. Se por ventura tal não acontecer, eu tenho em mente que o quarto conflito mundial, por escassez de material e de conhecimentos, terá de forçosamente ser resolvido à pedrada, a única arma disponível que ficará na Terra.
Um outro mal que afectará os inocentes vão ser as enfermidades que se vão espalhando por todo o mundo, a par de uma privação total de fármacos para os necessários tratamentos. Mas ainda que os haja, o poder de compra não chega a todos os bolsos, logo aí aparece a teoria da inundação, os rastejantes de menor porte são os primeiros a morrerem afogados.
Estou certo de que hoje eu não tenho os melhores horizontes para ver o Mundo. Estarei um pouco mais crítico do que a minha maneira de ser, mas como vejo todo este conflito bélico a piorar, obtenho daí esta minha visão.
Continuo a pedir que eu esteja enganado, pois se isso acontecer tudo correrá melhor e teremos um Mundo mais social e próspero. Se aquilo que eu antevejo se confirmar, sou eu o primeiro a pedir para não estar por cá, que Deus me leve e me salve antes de presenciar a desgraça.
Por aqui fico, voltarei no dia nacional do estudante, espero que com outo estado de espírito.
Haja saúde e um abraço para todos vós.