Vejamos só. Quem representava o Bloco de Esquerda a opinar na TV, a 4-X, era o “historiador” Fernando Rosas.
Em 2010, quando confrontado com o facto de a República ter começado com homicídios, serenamente ditou para a posteridade: “Era a cultura da época”. Espírito, bondade, afabilidade, o intangível valor e dom da vida!? Ora, ora… Como pode isso explicar-se a tão iluminados espíritos !? – Nada de amor, ódio sim – o tal do punho erguido, ululante. No PORTUGAL DO MINHO A TIMOR os autores bem zurzem o “historiador”. Que importa isso se a vitória foi “traída” e, consequência do 25-IV, andamos todos fora dos carris?
Uma vida sã, sexo só com amor, exemplarmente – ademais porque Portugal envelhece perigosamente – “ a família área de infra-estrutura cósmica”; como já vi escrito, cultivo de bons, positivos, pensamentos !? Isso situa-se noutro mundo.
“Esta magnificência que eu trago nos meus olhos”, exclamava essa figura suprema da espiritualidade do século passado que foi o místico, paleontólogo, filósofo, visionário, escritor, explorador, jesuíta Teilhard de Chardin, em pleno deserto de Gobi, algures nos confins da vasta China. Por outras palavras: “o mundo vê-se pelos olhos da maravilha” e a postura enuncia-se laconicamente – “dar as boas vindas às forças positivas da Natureza”. “O amor envolve sempre esta ideia de extensão de nós próprios” declarou no Porto o Prof. da Universidade de Michigan Aaron Ahuvia (PÚBLICO, 7-XI-2015). Mais. Ainda segundo este mesmo autor há uma evolução do amor a partir do desenvolvimento cerebral. Por outro lado, “aprender com a História é um processo poderoso”.
Para a “tresloucada agremiação” tudo isto, já se vê, é um conjunto de tretas. Amor livre, “o corpo é meu” (Ex nihilo, nihil, como Epicuro), “casamento” entre pederastas e lésbicas, soluções “fracturantes”, adopção de crianças por “casais” do mesmo sexo, defesa da droga – isso sim: Portugal precisa de situar-se na vanguarda do progresso…
Como é possível que tais aberrações cuidem ter algo a dizer sobre o Amor, “um sugestivo projecto de vida em comum” (a Nação segundo Ortega y Gasset), prognose para uma sociedade feliz, relações pautadas pela Natureza, emanação de vibrações positivas, e tudo o resto que configure fé, futuro, felicidade, juventude, sorriso, …!?
Desde os “filósofos” franceses do séc. XVIII que se assiste a uma catástrofe moral impressionante. Por isso a “exponencial erosão da moralidade do mundo continua!”*
Portugal, que ergueu os primeiros templos cristãos a sul do Saara, desde Santiago (Cabo Verde) à catedral de S.Salvador, no Congo hoje angolano, que enformou essa requintada pérola de idiossincrasia que é Goa e a Índia portuguesa, que singularizou desde Ceilão e Malaca a Macau, um luso baluarte de patriotismo, bem como Timor, uma incrustação num mundo alheio, tem que despertar e neutralizar tão nefandas aberrações. Nada fácil. “Pontificam” nas universidades e nos media, criam para Portugal um futuro horrendo e não têm aptidão para a Verdade – que é simplesmente Amor. Fora com a malignidade. A esta malignidade juntou-se o PAN, que defende a tal adopção por “casais” do mesmo sexo e a inclusão da identidade e da expressão de género na Constituição da República, entre outras questões “fracturantes”. Que NATUREZA!!
Que nojo!! Abrenúncio!! Abrenúncio!!
Guarda - 12-XI-15
*As citações sem indicação de autor remetem para um amigo
que é uma das figuras supremas do Esoterismo mundial.