Eutanásia/Portugal


A presidente da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) disse que lei da eutanásia aprovada no Parlamento “é perversa” por garantir a morte a pedido sem assegurar “cuidados adequados”.
Catarina Pazes lamenta que a associação não tenha sido ouvida pelos partidos que tiveram a iniciativa legislativa sobre a despenalização da eutanásia e considera que os cuidados paliativos são a forma de garantir ao doente a decisão sobre o “processo de fim de vida a pedido”.
Recorde-se que a Assembleia da República aprovou, no dia 9 de Dezembro, o diploma que regula a prática da eutanásia, apresentado pela Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias e que tem por base as iniciativas legislativas apresentadas pelo BE, PS PAN e IL.