O tema não é novo mas tem vindo a ganhar projecção nos últimos tempos.
Quem é que ainda não ouviu falar de Inteligência Artificial. Para muitos trata-se da “tecnologia que define o futuro”.
Se quisermos explicar a Inteligência Artificial podemos dizer que é a capacidade que uma máquina tem para reproduzir competências semelhantes às humanas, nomeadamente “o raciocínio, a aprendizagem, o planeamento e a criatividade”.
Ou seja, a Inteligência Artificial “permite que os sistemas técnicos percebam o ambiente que os rodeia, lidem com o que percebem e resolvam problemas, agindo no sentido de alcançar um objectivo específico”. Para se perceber de uma forma mais simples, podemos dizer que o computador recebe dados preparados ou recolhidos através dos seus próprios sensores, processa-os e responde.
É verdade que algumas tecnologias de Inteligência Artificial já existem há muitos tempo, mas nos últimos anos houve grandes progressos devido a um melhor desenvolvimento da capacidade de processamento, à disponibilidade de quantidades elevadas de dados e a novos algoritmos.
A Inteligência Artificial é considerada primordial para a transformação digital da sociedade o que faz com que seja uma prioridade da União Europeia, pelo que se adivinham mudanças enormes e estruturantes num curto espaço de tempo . Cada vez mais a Inteligência Artificial está presente no nosso quotidiano e, por isso tem de ser encarada como uma oportunidade desafiante. Como em tudo, é pertinente e necessário que se regule a legislação sobre a Inteligência Artificial de maneira a criar o devido equilíbrio com a humanidade.
Esta semana fomos brindados com a obra “ChatGPT e o Mundo Mágico da Inteligência Artificial, um livro infantil, o primeiro em língua Portuguesa escrito e ilustrado pela Inteligência Artificial. O livro foi imaginado por Tiago Caldeira, editado por Maria Goretti Caldeira e Anita Nunes. Nesta matéria parece que a Guarda não quer perder o futuro.