Os novos Giulia e Stelvio são uma evolução dos modelos que, juntamente com o “best seller”

Tonale, compõem a gama Alfa Romeo. Mantendo todos os pressupostos técnicos (como a excelente plataforma Giorgio com tração traseira ou integral) os dois modelos receberam atualização no estilo, no arranjo interior, na tecnologia e conectividade.
Tanto o Giulia como o Stelvio apresentam um novo visual graças à aplicação dos faróis com desenho semelhante ao Tonale (“3+3”), Full LED com matriz adaptativa, e da grelha “Trilobo”. Aproximam-se, assim, os dois modelos do Tonale. Tudo o resto ficou igual.
Uma das áreas criticadas nos dois modelos era a conectividade. A Alfa Romeo já tinha introduzido algumas melhorias, mas esta nova evolução do Giulia e do Stelvio trouxe novos desenvolvimentos. A atualização é imediatamente visível no painel de instrumentos que, mantendo a tradição telescópica, tem agora um ecrã de alta resolução com 12,3 polegadas que oferece todas as informações do veículo.
Pode ser personalizado segundo três apresentações: Evolved, Relax e Heritage. O primeiro mantém os quadrantes laterais, mas usa a área central de uma forma mais ampla. O Heritage, como o nome indica, recupera os belíssimos quadrantes dos anos 60 e 70. Mas há mais. Os novos modelos podem fazer atualizações “Over the Air”, ou seja, a conectividade 4G permite que aplicações e outros serviços sejam atualizados pela internet. Os “Alfa Connected Services” oferecem uma ampla gama de serviços como a função “My Remote” que permite controlar algumas funcionalidades do veículo (abertura e fecho e luzes) e comunicar à distância com o assistente vocal Alexa através do seu “smartphone” ou “smartwatch”.
Ambos os modelos têm a possibilidade de oferecer a tração integral Q4 já conhecida da Alfa Romeo. Um sistema que não é permanente e permite rolar apenas com tração traseira. Porém, quando os limites de aderência são alcançados, fornece de forma automática e imediata até 50% do binário do motor ao eixo dianteiro.
A renovação feita pela Alfa Romeo ao Giulia e ao Stelvio não modificou nada a condução de ambos os modelos. Na apresentação feita em Espanha, o Escape Livre confirmou que continuam eficazes, divertidos e com condições mais complicadas pela neve e gelo em alguns troços do percurso que percorremos durante a apresentação dos dois modelos, a tração integral Q4 provou ser uma mais-valia. Tudo o resto ficou igual, pelo que tanto o Giulia como o Stelvio continuam a ser automóveis que dá gozo conduzir com grande eficácia.
Para o Giulia, os preços arrancam nos 53.350€ do Super com motor 2.2 litros turbodiesel com 160 CV e os 59.550€ do Super 2.0 gasolina 180 CV com tração Q4. Os Sprint começam nos 55.850€ (2.2 turbodiesel 160 CV) e acabam nos 62.050€ do 2.0 turbo com 280 CV com tração Q4.
Seguem-se os TI que começam nos 63.350€ do 2.2 turbodiesel com 210 CV, seguindo-se os 64.550€ do 2.0 turbo gasolina com 280 CV. Os Veloce custam 65.850€ e 67.050€, respetivamente, para o 2.2 turbodiesel e 2.0 turbo a gasolina. Finalmente, a versão Competizione: 69.850€ o 2.2 turbodiesel com 210 CV e 71.050€ para o 2.0 turbo com 280 CV. Os Ti, Veloce e Competizione têm, todos, tração Q4.
A gama do Stelvio é exatamente igual. Os preços arrancam nos 62.150€ do Super com motor 2.2 litros turbodiesel com 160 CV e os 68.150€ do Super 2.0 gasolina 180 CV com tração Q4. Os Sprint começam nos 64.650€ (2.2 turbodiesel 160 CV) e acabam nos 70.650€ do 2.0 turbo com 280 CV com tração Q4.
Seguem-se os TI que começam nos 72.150€ do 2.2 turbodiesel com 210 CV, seguindo-se os 73.150€ do 2.0 turbo gasolina com 280 CV. Os Veloce custam 74.650€ e 75.650€, respetivamente, para o 2.2 turbodiesel e 2.0 turbo a gasolina. Finalmente, a versão Competizione: 81.150€ o 2.2 turbodiesel com 210 CV e 80.650€ para o 2.0 turbo com 280 CV.