Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço
“Música contemporânea e programação cultural no Interior” é o tema da tertúlia que vai decorrer esta sexta-feira, dia 26 de Janeiro, às 18.00 horas, na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (BMEL), na Guarda. A iniciativa conta com a participarão Carlos Canhoto, director artístico do Síntese GMC, Carlos Semedo, da CulturaVibra (Castelo Branco) e Américo Rodrigues, da Câmara Municipal da Guarda.
No âmbito da 12ª edição do Ciclo Síntese de Música Contemporânea será feito um balanço do que se tem feito e do que há a fazer pela música contemporânea na região Centro-Interior, assim como no resto do país. “Que concertos se notabilizaram, que públicos se alcançaram, que desafios se colocam ainda? A programação cultural no Interior como se caracteriza? Que objectivos se atingem? Que novos públicos surgem?”, são algumas das questões sobre as quais os convidados vão reflectir.
No sábado, dia 27 de Janeiro, às 16.00 horas, é apresentado o livro ”De conto a romance”, de Carlos Galinho Pires. “Histórias que davam filmes” é a premissa desta antologia de 10 contos, que abraça diversos géneros: fantasia, ficção científica, terror, sobrenatural, romance, comédia, suspense, espionagem, drama, guerra, infantil e policial.”
Carlos Galinho Pires nasceu na Guarda em 1987. É bisneto do poeta popular da Guarda Joaquim Chamisso. Desde cedo, na escola, descobriu o gosto pela redacção de textos, que usava para domesticar a sua imaginação fértil. No entanto, só mais tarde, ao frequentar um curso de escrita criativa descobre que não pode viver sem a escrita, começando a criar contos de ficção com alguma regularidade. Este engenheiro informático de profissão nunca mais parou, sendo esta obra, a colectânea das histórias produzidas até então.
O destaque dedicado ao poeta Afonso Lopes Vieira encerra com o documentário “Afonso Lopes Vieira: um homem, uma época”, de Alfredo Tropa, dia 30 às 18.00 horas. Trata-se de um documentário sobre a vida e obra do poeta e escritor leiriense, e o seu envolvimento no teatro e no cinema português. Com poemas lidos por Catarina Avelar, Eládio Clímaco, Vítor de Sousa e declarações do cineasta António Lopes Ribeiro e de Maria Helena Barradas.