Saúde

O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses pediu a contratação dos enfermeiros precários que prestam serviço na Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda” bem como “equipamentos de protecção individual em quantidade e qualidade” para todos os serviços.Em comunicado divulgado na última semana, o Sindicato pede o cumprimento das seguintes condições: “Vinculação de todos os enfermeiros precários, são dezenas na ULS Guarda, alguns dos quais com vinculo de subcontratação pela Randstad e que ganham menos 180 euros; Reforço das dotações pelos serviços em virtude de poucos enfermeiros nos serviços que levam a sobrecarga de trabalho, como acontece a exemplo no SUMC em que um enfermeiro tem à sua responsabilidade mais de uma dezena de utentes e, em alguns turnos, mais de 20 utentes; Cumprimento escrupuloso do regulamento de horários de trabalho, com a jornada de trabalho diário de 08 horas e não de 12 horas e com a integração da passagem de turno conforme o regulamento de horários de meia hora; Apostar na Segurança e Saúde no Trabalho e igualdade de tratamento em situação de doença dos enfermeiros, independentemente o vínculo; Existência de EPI em quantidade e qualidade para todos e não apenas circunscritos aos serviços COVID onde, mesmo aí, existem falhas”.O Sindicato exige o descongelamento das progressões, e adianta que “há na ULS da Guarda centenas de enfermeiros que aguardam pela progressão”. Outra das exigências passa pela “contratação de enfermeiros”.