José Valbom sucede a Álvaro Guerreiro na Assembleia Geral


“O que nos une é o Centro Cultural” disse Albino Bárbara, reconduzido no cargo de presidente da direcção, na cerimónia de tomada de posse dos órgãos sociais desta Associação da Guarda, que decorreu, no dia 7 de Janeiro, no auditório do Paço da Cultura, na Guarda.
Também fazem parte da direcção da colectividade Manuel Lopes e Joaquim Nércio (vice-presidentes), Joaquim Mingacho e Maria Helena Ferreira (tesoureiros), e Alexandre Gonçalves e Maria de Fátima Duarte (secretários). A Assembleia-Geral é presidida por José Valbom, que sucede no cargo a Álvaro Guerreiro. Também fazem parte deste órgão Carlos Gonçalves (vice-presidente) e Ema Mateus (secretário). No Conselho Fiscal tomaram posse Paula Camilo (presidente); Dario Rodrigues (vogal); e Helena Pontinha (vogal).
No discurso de tomada de posse, Albino Bárbara lembrou a importância do associativismo na vida cultural da Guarda. Mostrou disponibilidade para colaborar com o Munícipio na candidatura da Guarda a Capital Europeia da Cultura 2027. Em relação à equipa que tomou posse disse que “foram feitos reajustamentos e também entrou gente nova”. Pediu mais proximidade da autarquia em relação às colectividades que muitas vezes “pagam para levar longe o nome da Guarda”. Lembrou que está no associativismo “por gosto e por garra” e que nunca se aproveitou dos lugares que ocupa para “proveito próprio”.
Cidália Valbom, Presidente da Assembleia Municipal da Guarda, disse que “o associativismo é uma marca da cidade e do concelho e o Centro Cultural é disso exemplo”.
O Presidente da Câmara da Guarda, Carlos Chaves Monteiro, agradeceu ao Centro Cultural “o contributo que teve e tem na cultura da Guarda”.
Albino Freire Bárbara é natural da cidade da Guarda. Estudou no antigo Colégio de S. José, onde fez o ensino secundário. É funcionário da ULS da Guarda exercendo funções na USP - Unidade de Saúde Pública.
O Centro Cultural da Guarda foi fundado em 17 de Novembro de 1962 e promove a aprendizagem de diversas áreas ligadas à cultura. Tem duas vertentes distintas, as escolas de música e ballet e o associativismo. Nas escolas de música é leccionada a aprendizagem de todo o tipo de instrumentos musicais (sopro, teclas, cordas, percussão). No tocante ao associativismo conta com o Orfeão, o coro “Cantar Tradição”, o coro infantil e juvenil, o conjunto de música popular portuguesa “Conjunto Rosinha”, o conjunto de música dos anos sessenta “60 – 5 estrelas” e o Rancho Folclórico.